Pois é meus amigos isto tem andado parado a nível de publicações mas hoje aconteceu-me uma coisa que me deixou a pensar bem no que se passa. Hoje não vou escrever sobre nada de galhofa, muito pelo contrário vou escrever sobre algo bastante sério.
Portanto tratava-se de um dia normal de trabalho até ao momento em que uma senhora muito simpática veio cá à minha loja enviar dinheiro para um familiar em África. Até aqui tudo normal excepto o facto de estar um idiota atrás dela à espera de ser atendido e que eu percebi perfeitamente que estava a reclamar fosse do que fosse. Quando chega a vez desse anormal (não há outra palavra para definir aquilo. Quer dizer, haver há mas não gosto de descer ao nível dessa gente) ser atendido chega-se ao balcão e manda a seguinte bardaridade, palavra por palavra.
"Epá que merda de país é este em que temos de estar à espera da merda dos pretos?"
Só sei dizer que subiu-me uma fúria cá dentro e mandei o homem de volta para o sítio de onde ele veio porque eu não o atendia de certeza ao que ele responde "Ah eu só queria uma informação mas pronto, você é que sabe". Para piorar isto a dita senhora ainda estava a sair da loja e certamente ouviu tudo o que outro disse. Coitada limitou-se a baixar a cabeça e sair...
E esta porcaria deixou-me revoltado e sinceramente triste por saber que ainda há gente assim. Epa eu não sou santo nenhum e sei perfeitamente que já disse várias coisas que não me orgulho hoje em dia mas porra, ao menos tenho noção disso, tenho capacidade de me arrepender e hoje em adulto posso dizer com orgulho que me dou com qualquer pessoa seja ela branca, preta, amarela, verde ou às pintinhas e que sou feliz por isso.
Mas pronto esta merda de atitude das pessoas faz-me pensar e deixa-me triste muito honestamente.
Sinceramente agora podem dizer o que quiserem. Que este post é lamechas, não presta ou que é gay... Força, a homossexualidade a mim também não me assusta...
Lamento que isto não seja a palhaçada que estão habituados mas dado o nome do blog achei que isto se inseria aqui.
Tenho dito
Muro da Desgraça
Um local de lamurias, conversa alheia e todo um aglomerado de pensamentos lamentáveis.
sábado, 1 de setembro de 2012
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Coisas que um gajo normal nunca há de entender
E sentido aquele ventinho de Inverno a bater-lhe na cara, Cremilda decidiu que naquele dia iria pôr fim aos seus problemas.
Cremilda chegou a casa com ar decidido, entrou a correr e foi directamente à cozinha onde encontrou Bichano, o seu fiel hamster.
"Já chega desta tirania e dos maus tratos cá em casa! Agora quem manda sou eu!" - gritou Cremilda.
E posto isto afogou o hamster num balde de água.
Rojões.
Aposto consigo, caro leitor, que este é o primeiro blog que apresenta uma publicação em que a primeira palavra é rojões. Caso tenha provas do contrário convido-o a apresentá-las na secção de comentários.
Posto isto vamos proceder à inauguração de uma nova e espectacular rubrica neste enormíssimo blog: Coisas que um gajo normal nunca há de entender.
Até poderia lançar um genérico mas não tenho dotes para tal coisa, se o leitor quiser colaborar imagine na sua mente que está a ler o título disto num ritmo amusicado estilo genérico do Ponto de Encontro para facilitar. Caso o leitor queira gravar o dito genérico será aceite também na secção de comentários com direito a uma menção honrosa e quem sabe um prémio monetário fornecido por um dos meus patrocinadores.
Mas sem mais demoras vamos ao que interessa que é o tema em questão. Ora bem hoje vou-me debater sobre um tema mais feminino, mais propriamente a diferença entre roupa interior e um bikini.
Pois é meus amigos, qual será a grande diferença entre estes dois tipo de indumentária que leva as mulheres a ficarem chocadas quando outras pessoas as vêm em roupa interior e não quando são vistas de bikini?
Se formos a analisar a questão existem por aí bikinis que sobrem cerca de 0,000235% do corpo feminino mas no entanto as jovens não têm problema nenhum em pavonear-se na dista vestimenta. E fazem elas muito bem, verdade seja dita.
Por outro lado a roupa interior parece algo sagrado que o olhar do mais comum mortal não poderá jamais colocar a vista em cima. Mesmo no caso de ceroulas que podem chegar a cobrir a jovem na íntegra (passe a hipérbole) parece um crime se por acidente (acidente, claro) um indivíduo do sexo masculino deitar o olhar para cima de uma jovem em roupa interior. Chega ao ponto da agressão quase! Não que eu saiba algo sobre isto, apenas relato histórias que ouvi de amigos.
E já que estamos numa de inaugurações vou aproveitar para abrir este blog ao público e pedir que deixem as vossas opiniões sobre este tema. O que será tão diferente nestes estilos de indumentária para causar reacções tão diferentes?
É algo digno de estudo.
Sem mais de momento retiro-me com veemência.
E como sempre vão respirando que isso por enquanto não choca ninguém. A não ser que alguém tenha algo contra vocês...
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Coisas que me arreliam solenemente, Parte II
Estava uma tarde de Janeiro enfadonha e Arminda não sabia o que fazer sem ser passear pelo parque. Nisto sai um indivíduo de aspecto duvidoso de trás de um arbusto e diz:
"Anda cá que eu vou-te violar!"
"Lamento imenso caro senhor mas tenho uma consulta marcada no médico para daqui a 10 minutos e não me dava jeito atrasar-me" - Respondeu Arminda calmamente.
"Ah nesse caso lamento o incómodo. Adeus e boa tarde" - Respondeu o violador.
E seguiram cada um para seu lado.
Pois é caro leitor, hoje é dia do regresso da tão aclamada rubrica "Coisas que me arreliam solenemente". Hoje trago mais dois temas polémicos para discutir ou quem sabe algo mais. Comecemos por um tema que mais uma vez remete para conversas entre duas ou mais pessoas.
Haverá coisa mais irritante do que estarmos numa conversa com uma pessoa que por algum motivo está a contar algo que lhe aconteceu e quando se vai a ver já misturou 3 ou 4 histórias numa só? Quando damos por nós já se criou um novelo de histórias que ninguém sabe já por onde pegar, nem mesmo a pessoa que está a contar aquilo tudo. Passo a citar um exemplo claramente fictício para dar a entender isto melhor:
Pessoa 1: "Epa, lembras-te do meu primo Fernando? Nem sabes o que lhe aconteceu! O gajo uma vez foi patinar com o Alberto que é aquele gajo que se casou com a Francisca. A Francisca não pode ir com eles porque tinha ido às compras com a Margarida que são muito amigas e já se conhecem desde a primária onde ambas conheceram o Fernando. O filho deles estava fora do país em visita de estudo em França por isso também não pode ir com o pai. Lembas-te quando fomos a França e tu tentaste engatar aquela loira que afinal era um gajo? Epa aconteceu o mesmo ao Amílcar quando foi a Sesimbra com o primo Jorge e passaram lá três noites naquele hotel onde o Josué foi apanhado com droga e foi preso!"
Pessoa 2: "Ok mas afinal o que aconteceu ao Fernando?"
Pessoa 1: "Qual Fernando?"
E pronto quando vamos analisar a questão que realmente importa e deu origem a isto tudo já nem a pessoa que começou a conversa sabe do que estava a falar. Meus amigo isto para mim é perda de tempo... Eu quero lá saber o que aconteceu ao primo Jorge que foi preso no hotel onde fulano tal esteve com o outro e fizeram sei lá o quê! No fim de contas se calhar nem me interessa saber o que se passou com o Fernando que foi patinar mas como a Pessoa 1 parecia preocupada como o assunto resolvi ouvir o que se passava...
O segundo ponto de hoje tem a ver com o turismo e é algo que me dá a volta ao pouco cérebro que me resta apesar de já ser um assunto que está mais do que batido. Os turistas quando vêm para Portugal querem lá saber de aprender a nossa língua! Antes de mais, eu não tenho problema nenhum em falar inglês, muito pelo contrário até gosto da língua mas epa, um minimo esforço não fazia mal a ninguém! Se eu quando vou para a terra deles tenho de falar a língua deles porque não terão eles de falar a minha no meu país? Ainda falam das pessoa que vieram da Ucrânia, Roménia e esses países de leste mas esses se calhar já falam Português melhor que eu que sempre cá vivi! E muita das vezes nem precisam de muito tempo para aprender...
Agora o inglês... É por o inglês ser uma língua universal?
Se formos por aí então toda a gente deveria obrigatoriamente aprender a falar chinês! Se calhar aqui em Portugal dava jeito pelo menos para quando vamos pagar a conta da Luz nas lojas dos chineses...
E como se isto não bastasse chegam ingleses ao pé de mim e ainda têm o descaramento de me dizer "Gracias"... Epa para isso mais vale ficares calado pá! Havias de gostar que eu fosse para a tua terra dizer "Merci!"
A mesma coisa com os ingleses a conduzir nas nossas estradas! Mas isso fica para outro dia...
Retiro-me por agora e já sabem, vão respirando que por enquanto é uma linguagem universal e que todos entendem.
"Anda cá que eu vou-te violar!"
"Lamento imenso caro senhor mas tenho uma consulta marcada no médico para daqui a 10 minutos e não me dava jeito atrasar-me" - Respondeu Arminda calmamente.
"Ah nesse caso lamento o incómodo. Adeus e boa tarde" - Respondeu o violador.
E seguiram cada um para seu lado.
Pois é caro leitor, hoje é dia do regresso da tão aclamada rubrica "Coisas que me arreliam solenemente". Hoje trago mais dois temas polémicos para discutir ou quem sabe algo mais. Comecemos por um tema que mais uma vez remete para conversas entre duas ou mais pessoas.
Haverá coisa mais irritante do que estarmos numa conversa com uma pessoa que por algum motivo está a contar algo que lhe aconteceu e quando se vai a ver já misturou 3 ou 4 histórias numa só? Quando damos por nós já se criou um novelo de histórias que ninguém sabe já por onde pegar, nem mesmo a pessoa que está a contar aquilo tudo. Passo a citar um exemplo claramente fictício para dar a entender isto melhor:
Pessoa 1: "Epa, lembras-te do meu primo Fernando? Nem sabes o que lhe aconteceu! O gajo uma vez foi patinar com o Alberto que é aquele gajo que se casou com a Francisca. A Francisca não pode ir com eles porque tinha ido às compras com a Margarida que são muito amigas e já se conhecem desde a primária onde ambas conheceram o Fernando. O filho deles estava fora do país em visita de estudo em França por isso também não pode ir com o pai. Lembas-te quando fomos a França e tu tentaste engatar aquela loira que afinal era um gajo? Epa aconteceu o mesmo ao Amílcar quando foi a Sesimbra com o primo Jorge e passaram lá três noites naquele hotel onde o Josué foi apanhado com droga e foi preso!"
Pessoa 2: "Ok mas afinal o que aconteceu ao Fernando?"
Pessoa 1: "Qual Fernando?"
E pronto quando vamos analisar a questão que realmente importa e deu origem a isto tudo já nem a pessoa que começou a conversa sabe do que estava a falar. Meus amigo isto para mim é perda de tempo... Eu quero lá saber o que aconteceu ao primo Jorge que foi preso no hotel onde fulano tal esteve com o outro e fizeram sei lá o quê! No fim de contas se calhar nem me interessa saber o que se passou com o Fernando que foi patinar mas como a Pessoa 1 parecia preocupada como o assunto resolvi ouvir o que se passava...
O segundo ponto de hoje tem a ver com o turismo e é algo que me dá a volta ao pouco cérebro que me resta apesar de já ser um assunto que está mais do que batido. Os turistas quando vêm para Portugal querem lá saber de aprender a nossa língua! Antes de mais, eu não tenho problema nenhum em falar inglês, muito pelo contrário até gosto da língua mas epa, um minimo esforço não fazia mal a ninguém! Se eu quando vou para a terra deles tenho de falar a língua deles porque não terão eles de falar a minha no meu país? Ainda falam das pessoa que vieram da Ucrânia, Roménia e esses países de leste mas esses se calhar já falam Português melhor que eu que sempre cá vivi! E muita das vezes nem precisam de muito tempo para aprender...
Agora o inglês... É por o inglês ser uma língua universal?
Se formos por aí então toda a gente deveria obrigatoriamente aprender a falar chinês! Se calhar aqui em Portugal dava jeito pelo menos para quando vamos pagar a conta da Luz nas lojas dos chineses...
E como se isto não bastasse chegam ingleses ao pé de mim e ainda têm o descaramento de me dizer "Gracias"... Epa para isso mais vale ficares calado pá! Havias de gostar que eu fosse para a tua terra dizer "Merci!"
A mesma coisa com os ingleses a conduzir nas nossas estradas! Mas isso fica para outro dia...
Retiro-me por agora e já sabem, vão respirando que por enquanto é uma linguagem universal e que todos entendem.
sábado, 16 de junho de 2012
Coisas Parvas da Sociedade Parte I: Zombies
E erguendo o cálice com a mão esquerda Felisberto gritou:
"E não haverá nenhum canalha capaz de nos abalar!"
"Não, nunca!" - Gritaram os restantes elementos da reunião.
"Excepto ali o Olegário que parece estar a falecer engasgado com um pinhão. Nem penses que me faleces sem entregar o relatório de vendas de meias deste mês" - Gritou Felisberto furioso.
E só para achincalhar, Olegário faleceu mesmo.
Ora viva caro amigo cibernauta. Hoje trago um tema que deixa triste com a sociedade de hoje em dia. Ou pelo menos com grande parte dela.
Pelas minhas inúmeras viagens pelas Internets vejo muita gente a dizer que seria fantástico haver um apocalipse de zombies à solta por esse mundo, talvez inspirados pela série Walking Dead ou se calhar porque são parvos mesmo... Querem adrenalina de sobrevivência? Epa mandem-se de um penhasco!
Passo a explicar a minha agressividade para com este tema.
Em primeiro lugar temos a questão da dieta dos zombies. Toda a gente sabe (cultura geral claro) que os zombies se alimentam de seres humanos ou mais propriamente dos seus cérebros. Para já acho isto estúpido porque em vida os humanos não são muito fãs de se comerem uns aos outros (salvo raras excepções e falando claro no sentido não figurado da palavra "comer") mas assim que passam a ser um zombie apetece logo um cérebro fresquinho! Não podia ser uma cataplana ou um arroz de pato, tem de ser um cérebro! No meio disto tudo quem se safavam eram os membros do nosso governo que claramente não eram alvo dos zombies.
Outro ponto importante é o impacto desta parvoíce dos zombies no mundo social. Um exemplo disto é o filme Warm Bodies (clique aqui quem ainda não conhece) que há de estrear lá para 2013 se o mundo não acabar antes. Ora o filme relata a história de uma jovem que se apaixona por um zombie. Só até aqui é estupido porque do pouco que vi sobre zombies eles só sabem emitir grunhidos e dizer BRAAAAAINS (sim, porque a partir do momento que uma pessoa vira zombie automaticamente passa a falar inglês) logo a comunicação entre eles devia ser um bocado fraquinha. Se calhar é por isso que a relação funcionaria mas isso agora não interessa.
Como se não bastasse o dito zombie do filme tinha atacado e comido o ex-namorado da rapariga, portanto se o filme já era patético agora é capaz de ter descido ao nível do ridículo... Se este zombie falasse qual seria a frase de engate dele? "Olha acabei de comer o teu namorado e agora vou-te "comer" a ti. If you know what i mean..."
Ridículo. Já não bastava a palhaçada twilight com um vampiro brilhante com mais de 1000 anos ou que raio é andar a querer cavalear uma jovem que também é alvo amoroso de um lobisomem que deve passar o seu tempo como humano no ginásio, como agora quererem espetar esta palhaçada debaixo dos nossos olhos. Além de que remonta para a pedofilia entre um vampiro e a jovem para não falar da zoofilia da parte do lobisomem!
Mas pronto já chega disto que a conversa já está a descarrilar um bocado.
Fico-me por aqui na publicação de hoje caro leitor retirando-me com o desejo que o descrito acima nunca venha a acontecer.
Vão respirando que por enquanto isso não vos come o cérebro!
"E não haverá nenhum canalha capaz de nos abalar!"
"Não, nunca!" - Gritaram os restantes elementos da reunião.
"Excepto ali o Olegário que parece estar a falecer engasgado com um pinhão. Nem penses que me faleces sem entregar o relatório de vendas de meias deste mês" - Gritou Felisberto furioso.
E só para achincalhar, Olegário faleceu mesmo.
Ora viva caro amigo cibernauta. Hoje trago um tema que deixa triste com a sociedade de hoje em dia. Ou pelo menos com grande parte dela.
Pelas minhas inúmeras viagens pelas Internets vejo muita gente a dizer que seria fantástico haver um apocalipse de zombies à solta por esse mundo, talvez inspirados pela série Walking Dead ou se calhar porque são parvos mesmo... Querem adrenalina de sobrevivência? Epa mandem-se de um penhasco!
Passo a explicar a minha agressividade para com este tema.
Em primeiro lugar temos a questão da dieta dos zombies. Toda a gente sabe (cultura geral claro) que os zombies se alimentam de seres humanos ou mais propriamente dos seus cérebros. Para já acho isto estúpido porque em vida os humanos não são muito fãs de se comerem uns aos outros (salvo raras excepções e falando claro no sentido não figurado da palavra "comer") mas assim que passam a ser um zombie apetece logo um cérebro fresquinho! Não podia ser uma cataplana ou um arroz de pato, tem de ser um cérebro! No meio disto tudo quem se safavam eram os membros do nosso governo que claramente não eram alvo dos zombies.
Outro ponto importante é o impacto desta parvoíce dos zombies no mundo social. Um exemplo disto é o filme Warm Bodies (clique aqui quem ainda não conhece) que há de estrear lá para 2013 se o mundo não acabar antes. Ora o filme relata a história de uma jovem que se apaixona por um zombie. Só até aqui é estupido porque do pouco que vi sobre zombies eles só sabem emitir grunhidos e dizer BRAAAAAINS (sim, porque a partir do momento que uma pessoa vira zombie automaticamente passa a falar inglês) logo a comunicação entre eles devia ser um bocado fraquinha. Se calhar é por isso que a relação funcionaria mas isso agora não interessa.
Como se não bastasse o dito zombie do filme tinha atacado e comido o ex-namorado da rapariga, portanto se o filme já era patético agora é capaz de ter descido ao nível do ridículo... Se este zombie falasse qual seria a frase de engate dele? "Olha acabei de comer o teu namorado e agora vou-te "comer" a ti. If you know what i mean..."
Ridículo. Já não bastava a palhaçada twilight com um vampiro brilhante com mais de 1000 anos ou que raio é andar a querer cavalear uma jovem que também é alvo amoroso de um lobisomem que deve passar o seu tempo como humano no ginásio, como agora quererem espetar esta palhaçada debaixo dos nossos olhos. Além de que remonta para a pedofilia entre um vampiro e a jovem para não falar da zoofilia da parte do lobisomem!
Mas pronto já chega disto que a conversa já está a descarrilar um bocado.
Fico-me por aqui na publicação de hoje caro leitor retirando-me com o desejo que o descrito acima nunca venha a acontecer.
Vão respirando que por enquanto isso não vos come o cérebro!
sexta-feira, 1 de junho de 2012
Coisas que me arreliam solenemente, Parte I
"Não vás para aí que ainda te magoas Maria Inês!" - Gritava Francisco exaltado.
"Deixa-me! Aqui sei que vou realizar os meus desejos e serei feliz!" - Respondeu Maria Inês um pouco irritada com a situação.
Posto isto, Maria Inês mandou-se do penhasco.
Caro amigo cibernauta hoje vou falar sobre alguns temas que me fazem torcer os dedos dos pés de tanta irritação que me causam. Não falarei de todos obviamente porque tenho de guardar material para uma Parte II desta rubrica.
Comecemos pela forma como as pessoas se cumprimentam. Passo a citar um exemplo:
Pessoa 1: "Então, tudo bem?"
Pessoa 2: "Sim e contigo?"
Pessoa 1: "Ah, tudo bem também. E tu?"
E cria-se aqui um ciclo infinito nesta conversa, se é que podemos chamar conversa a isto. Se a pessoa já disse que está tudo bem para quê repetir a pergunta? Será que a Pessoa 1 não tem mais nenhum tema de conversa e limita-se a perguntar como está a Pessoa 2? Se for esse o caso por favor remeta-se à dita conversa de elevador do tipo "E este tempo? Isto adivinha chuva" que ao menos faz menos papel de idiota! Eu sou apologista de um mundo em que as pessoas ignoram este tipo de cordialidade extrema e passam logo directo à conversa que interessa. Exemplo de uma conversa desse tipo:
Pessoa 1: "Então, tudo bem?"
Pessoa 2: "Sim tudo, olha em relação ao negócio do outro dia, com todo o respeito mas você é uma besta"
Pessoa 1: "Sim, confesso que sou um bocado."
E pronto, manteve-se um bom inicio de conversa e falou-se do que era preciso sem andarmos a enrolar e a queimarmos tempo uns aos outros. Toda a gente sabe que tempo é dinheiro e eu não de gosto de ter de pagar para falar com uma pessoa cara a cara.
O segundo ponto nesta publicação de hoje tem a ver com o meu trabalho. Quantas vezes tenho de me torcer todo para não começar a insultar gente que me aparece na loja... Passo a explicar:
Cliente: "Olá, quanto dão pela libra hoje?"
Eu: "Hoje damos 1.15€ por cada libra." (valor fictício obviamente para dar a entender a história)
Cliente: "Ok, então por 100 libras dá quanto?"
E é aqui que eu me passo e dá-me vontade de começar a violentar pessoas. Se calhar dá 100 x 1,15 dá para aí 212423€... Será que nunca lhes ensinaram pelo menos a dança da vírgula na matemática (nome acabado de inventar)? Epa chamem-me arrogante à vontade mas isto irrita-me da maior forma possível, ainda por cima levar com esta pergunta o dia todo! Mas pronto, lá tenho de responder muito calmamente que são 115€.
E vou ficar por aqui que já estou a sentir a fúria a apoderar-se de mim e ainda começo aqui à chapada com alguém. Tenho dito.
Vão respirando que por enquanto ainda não cria varizes.
"Deixa-me! Aqui sei que vou realizar os meus desejos e serei feliz!" - Respondeu Maria Inês um pouco irritada com a situação.
Posto isto, Maria Inês mandou-se do penhasco.
Caro amigo cibernauta hoje vou falar sobre alguns temas que me fazem torcer os dedos dos pés de tanta irritação que me causam. Não falarei de todos obviamente porque tenho de guardar material para uma Parte II desta rubrica.
Comecemos pela forma como as pessoas se cumprimentam. Passo a citar um exemplo:
Pessoa 1: "Então, tudo bem?"
Pessoa 2: "Sim e contigo?"
Pessoa 1: "Ah, tudo bem também. E tu?"
E cria-se aqui um ciclo infinito nesta conversa, se é que podemos chamar conversa a isto. Se a pessoa já disse que está tudo bem para quê repetir a pergunta? Será que a Pessoa 1 não tem mais nenhum tema de conversa e limita-se a perguntar como está a Pessoa 2? Se for esse o caso por favor remeta-se à dita conversa de elevador do tipo "E este tempo? Isto adivinha chuva" que ao menos faz menos papel de idiota! Eu sou apologista de um mundo em que as pessoas ignoram este tipo de cordialidade extrema e passam logo directo à conversa que interessa. Exemplo de uma conversa desse tipo:
Pessoa 1: "Então, tudo bem?"
Pessoa 2: "Sim tudo, olha em relação ao negócio do outro dia, com todo o respeito mas você é uma besta"
Pessoa 1: "Sim, confesso que sou um bocado."
E pronto, manteve-se um bom inicio de conversa e falou-se do que era preciso sem andarmos a enrolar e a queimarmos tempo uns aos outros. Toda a gente sabe que tempo é dinheiro e eu não de gosto de ter de pagar para falar com uma pessoa cara a cara.
O segundo ponto nesta publicação de hoje tem a ver com o meu trabalho. Quantas vezes tenho de me torcer todo para não começar a insultar gente que me aparece na loja... Passo a explicar:
Cliente: "Olá, quanto dão pela libra hoje?"
Eu: "Hoje damos 1.15€ por cada libra." (valor fictício obviamente para dar a entender a história)
Cliente: "Ok, então por 100 libras dá quanto?"
E é aqui que eu me passo e dá-me vontade de começar a violentar pessoas. Se calhar dá 100 x 1,15 dá para aí 212423€... Será que nunca lhes ensinaram pelo menos a dança da vírgula na matemática (nome acabado de inventar)? Epa chamem-me arrogante à vontade mas isto irrita-me da maior forma possível, ainda por cima levar com esta pergunta o dia todo! Mas pronto, lá tenho de responder muito calmamente que são 115€.
E vou ficar por aqui que já estou a sentir a fúria a apoderar-se de mim e ainda começo aqui à chapada com alguém. Tenho dito.
Vão respirando que por enquanto ainda não cria varizes.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
Dúvidas Existenciais
E pousando a sua caneca sobre a mesa, Juvenal levantou-se e gritou:
"Alberto! Manda vir mais uma rodada que agora pago eu!"
E de seguida Cupertino resolveu falecer.
O caro leitor neste momento deverá estar a pensar no significado do texto acima. Ora bem, não tem. Apenas achei engraçado começar cada post citando partes de histórias que vão na minha cabeça. Posto isto, vamos em frente.
Hoje trago uma questão que tem feito pensar muita gente e ainda ninguém deu uma resposta concreta:
De que cor são os bacalhaus à nascença?
Mentira, não é esta a questão apesar de também ser muito boa. A questão que trago hoje é a interminável dúvida sobre quem nasceu primeiro, se o Ovo se a Galinha. Mas como isto parece muito banal vamos levar a coisa a outro patamar e vamos fazer a mesmo análise mas entre o Ovo e um Porco. Um porco porquê? Porque sim, eu é que sou o autor portanto eu é que sei!
Ora bem toda a gente sabe que os porcos não nascem dos ovos, nem os ovos dão porcos portanto a questão parece não fazer sentido mas vamos analisar com calma e por hipóteses.
Hipótese 1:
Partindo do principio que existiria um animal à face da Terra capaz de pôr ovos nada me impede de pensar que já existiria anteriormente um porco também à face da terra, logo o porco poderia ter nascido antes do ovo.
Hipótese 2:
Da mesma forma que um ovo ao ser fecundado desenvolve-se num pinto (dependendo do ovo claro está, duvido que um ovo de iguana dê um pinto) e partindo do principio que existiria um ovo abandonado à face da terra este poderia ter sido fecundado por um animal qualquer (um camelo, sei lá) e dar origem a um porco o que faria com que o ovo nascesse antes do porco.
Hipótese 3 (e mais credível a meu ver):
Foram criados ao mesmo tempo. Porque vamos a ver e isto faz sentido... O primeiro passo para se inventar alguma coisa é a necessidade. Se não precisássemos das coisas não as inventaríamos. Logo, tudo me leva a crer que existiria um gajo algures que um dia acordou e pensou:
"Epá estou cá com uma larica! Apetecia-me mesmo uns ovos estrelados com bacon!"
Mas como na altura em que este gajo vivia não existiam nem ovos nem bacon, ele acabou por ter de inventar os dois para satisfazer as suas necessidades alimentícias, daí eu acreditar cegamente que ambos apareceram ao mesmo tempo. No entanto este senhor faleceu sem conseguir passar a receita de como inventar um porco e essa pratica caiu no esquecimento.
Portanto o que se pode concluir daqui? Nada, a não ser que o autor disto é um pouco estúpido e tem demasiado tempo livre nas mãos mas isso será discussão para outra altura.
Por agora, caro leitor, é tudo. Despeço-me até à próxima jornada por esse caminho maravilhoso que é a parvoíce humana.
Vão respirando que por enquanto ainda é de borla.
"Alberto! Manda vir mais uma rodada que agora pago eu!"
E de seguida Cupertino resolveu falecer.
O caro leitor neste momento deverá estar a pensar no significado do texto acima. Ora bem, não tem. Apenas achei engraçado começar cada post citando partes de histórias que vão na minha cabeça. Posto isto, vamos em frente.
Hoje trago uma questão que tem feito pensar muita gente e ainda ninguém deu uma resposta concreta:
De que cor são os bacalhaus à nascença?
Mentira, não é esta a questão apesar de também ser muito boa. A questão que trago hoje é a interminável dúvida sobre quem nasceu primeiro, se o Ovo se a Galinha. Mas como isto parece muito banal vamos levar a coisa a outro patamar e vamos fazer a mesmo análise mas entre o Ovo e um Porco. Um porco porquê? Porque sim, eu é que sou o autor portanto eu é que sei!
Ora bem toda a gente sabe que os porcos não nascem dos ovos, nem os ovos dão porcos portanto a questão parece não fazer sentido mas vamos analisar com calma e por hipóteses.
Hipótese 1:
Partindo do principio que existiria um animal à face da Terra capaz de pôr ovos nada me impede de pensar que já existiria anteriormente um porco também à face da terra, logo o porco poderia ter nascido antes do ovo.
Hipótese 2:
Da mesma forma que um ovo ao ser fecundado desenvolve-se num pinto (dependendo do ovo claro está, duvido que um ovo de iguana dê um pinto) e partindo do principio que existiria um ovo abandonado à face da terra este poderia ter sido fecundado por um animal qualquer (um camelo, sei lá) e dar origem a um porco o que faria com que o ovo nascesse antes do porco.
Hipótese 3 (e mais credível a meu ver):
Foram criados ao mesmo tempo. Porque vamos a ver e isto faz sentido... O primeiro passo para se inventar alguma coisa é a necessidade. Se não precisássemos das coisas não as inventaríamos. Logo, tudo me leva a crer que existiria um gajo algures que um dia acordou e pensou:
"Epá estou cá com uma larica! Apetecia-me mesmo uns ovos estrelados com bacon!"
Mas como na altura em que este gajo vivia não existiam nem ovos nem bacon, ele acabou por ter de inventar os dois para satisfazer as suas necessidades alimentícias, daí eu acreditar cegamente que ambos apareceram ao mesmo tempo. No entanto este senhor faleceu sem conseguir passar a receita de como inventar um porco e essa pratica caiu no esquecimento.
Portanto o que se pode concluir daqui? Nada, a não ser que o autor disto é um pouco estúpido e tem demasiado tempo livre nas mãos mas isso será discussão para outra altura.
Por agora, caro leitor, é tudo. Despeço-me até à próxima jornada por esse caminho maravilhoso que é a parvoíce humana.
Vão respirando que por enquanto ainda é de borla.
domingo, 27 de maio de 2012
O prefácio de um belo exórdio
"Está um calor meio duvidoso oh Fernando! Isto adivinha chuva já dizia a minha avó" - Dizia Mariana constrangida.
"Cala-te e faz a sopa antes que tenhas de levas uma varejadas!" - Respondeu Fernando calmamente.
E é com esta passagem de um dos meus inúmeros e inacabados romances que dou início a este novo blog. De que vou eu falar neste blog? De certo ninguém sabe, muito menos eu, mas é certo que não será nada que se aproveite nem será motivo de orgulho da minha parte.
Basicamente isto será um espaço onde vou escarrapachar parte da minha vasta parvoíce na forma de vários textos estapafúrdios e sem nexo. Quem sabe ainda acabo um dos meus romances aqui no blog e lanço uma nova plataforma das Internets... o Blómance (para quem não captou seria blog + romance, mas adiante...)
Aviso desde já que ao contrário do que pareça o autor deste blog (eu, portanto) não consome estupefacientes de grau algum nem como bebidas alcoólicas. (Pelo menos durante a escrita)
É também de notar que o autor (novamente, eu) não se responsabiliza por danos morais causados pela leitura disto e das futuras publicações nem por quaisquer manifestações derivadas do que possa vir a ser falado aqui.
Gostaria também de deixar aqui um background sobre o autor desta coisa (para variar, eu). O autor disto (sim, eu) não tem qualquer formação a nível da escrita interessante nem de qualquer outro tipo de escrita. No seu currículo constam várias publicações de cariz ignorante/cómico/deprimente no Facebook e a criação de outro blog no passado, a famosa Toca da Foca. Só por aqui já dá para ver a qualidade do indivíduo.
Sem mais a acrescentar de momento dou por terminada esta coisa que estive para aqui a escrever.
Vão respirando que isso diz que faz bem.
"Cala-te e faz a sopa antes que tenhas de levas uma varejadas!" - Respondeu Fernando calmamente.
E é com esta passagem de um dos meus inúmeros e inacabados romances que dou início a este novo blog. De que vou eu falar neste blog? De certo ninguém sabe, muito menos eu, mas é certo que não será nada que se aproveite nem será motivo de orgulho da minha parte.
Basicamente isto será um espaço onde vou escarrapachar parte da minha vasta parvoíce na forma de vários textos estapafúrdios e sem nexo. Quem sabe ainda acabo um dos meus romances aqui no blog e lanço uma nova plataforma das Internets... o Blómance (para quem não captou seria blog + romance, mas adiante...)
Aviso desde já que ao contrário do que pareça o autor deste blog (eu, portanto) não consome estupefacientes de grau algum nem como bebidas alcoólicas. (Pelo menos durante a escrita)
É também de notar que o autor (novamente, eu) não se responsabiliza por danos morais causados pela leitura disto e das futuras publicações nem por quaisquer manifestações derivadas do que possa vir a ser falado aqui.
Gostaria também de deixar aqui um background sobre o autor desta coisa (para variar, eu). O autor disto (sim, eu) não tem qualquer formação a nível da escrita interessante nem de qualquer outro tipo de escrita. No seu currículo constam várias publicações de cariz ignorante/cómico/deprimente no Facebook e a criação de outro blog no passado, a famosa Toca da Foca. Só por aqui já dá para ver a qualidade do indivíduo.
Sem mais a acrescentar de momento dou por terminada esta coisa que estive para aqui a escrever.
Vão respirando que isso diz que faz bem.
Subscrever:
Comentários (Atom)
